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Dois dias antes do início da quinta-feira Volta a Portugala polícia efetuou na terça-feira operações em relação a suspeitas de doping por esquadrões portugueses.
Conforme relatado por JN.pt, três equipes foram alvo, entre elas a Rádio Popular-Paredes-Boavista, a Efapel Ciclismo e a Glassdrive-Q8-Anicolor. Cada uma delas são equipes continentais registradas na UCI e deveriam participar da turnê nacional.
Glassdrive-Q8-Anicolor confirmou que as buscas foram realizadas, mas, de acordo com JN.ptinsistiu que “nada foi encontrado”.
A Efapel Ciclismo disse ainda que a polícia visitou as casas dos seus ciclistas e que será emitido um comunicado pela equipa em relação à operação.
Quanto à Rádio Popular-Paredes-Boavista, afirmou na terça-feira que desconhecia nada.
A notícia segue-se à decisão da UCI, na passada quarta-feira, de suspender a licença de outro plantel português, o W52-FC Porto.
Este esquadrão levantou as sobrancelhas dentro do esporte, devido às altas performances e velocidades de escalada que às vezes igualavam os pilotos do WorldTour.
Venceu as últimas sete edições do Tour de Portugal, mas teve as vitórias de 2017 e 2018 de Raúl Alarcón retiradas depois de ter sido considerado culpado de doping.
O piloto espanhol foi destituído de 19 vitórias em março de 2021 devido ao doping e está suspenso até outubro de 2023.
Em abril deste ano, 12 pilotos da equipe foram feitos suspeitos formais em uma investigação de doping. Em julho, oito pilotos e dois mecânicos foram suspensos por 120 dias pela Autoridade Antidoping de Portugal.
A UCI tomou então a decisão de revogar a licença da equipa, bloqueando-a assim da Volta a Portugal e de outras provas.
A polícia negou ter feito prisões em relação às últimas buscas. Resta saber se a sua participação no Tour de Portugal será afetada pelos ataques.