Plano para superar seca “histórica” no Algarve

Em declarações à Lusa, o que O vice-presidente José Pimenta Machado reconheceu que o plano de contingência penalizaria fortemente a agricultura, mas as quotas ainda não estavam definidas e seriam coordenadas localmente.

“Este ano, em Alaghargo, estamos a viver a pior seca que alguma vez tivemos e nunca estivemos nesta situação em que as reservas das albufeiras e as águas subterrâneas são iguais”, afirmou Pimenta Machado, “resultado de dez anos de seca”. .”

“O uso prioritário é o uso humano e um grande corte na agricultura”, acrescentou Pimenta Machado.

“Avaliar continuamente” e “ouvir os sectores da agricultura, do sector urbano, do turismo – e trabalhar com eles” actividades “Estamos a desenhar um plano”, nas zonas urbanas “é preciso definir cortes de água no sector, turismo ou agricultura”, disse. , que terá maior impacto na produção agrícola Embora concordando, o responsável disse não querer esperar valores questionáveis.

“Projeto será entregue em breve”. Na próxima semana será realizada uma comissão interministerial sobre a seca, após a qual o documento será apresentado à região, “com o objectivo central de garantir que a população não fique sem água”.

Os seis reservatórios de Alagharko estão com 25% da sua capacidade, 20 pontos percentuais abaixo do mesmo período do ano passado, com um total de 90 hectómetros cúbicos a menos de água.

Portugal vive duas realidades diferentes no que diz respeito às condições da água. No norte, as albufeiras têm um nível médio de água de 75%, enquanto a sul do Tejo, ou seja, no sudoeste do Alentejo e do Algarve, “a situação é crítica” porque “a chuva não permite resolver os problemas”.

Dos 10 anos mais secos de sempre, seis ocorreram desde 2000 e as precipitações diminuíram 25% nos últimos 20 anos, acrescentou.

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Condições históricas

Uma seca histórica no Algarve no ano passado, em 2005, levou à construção da Barragem de Odeluca e “o problema de disponibilidade de água para a região foi considerado resolvido”.

“A verdade é que, passados ​​dez anos, estamos todos aqui preocupados” por causa da “menos precipitação”, que agravou a situação das águas subterrâneas.

O responsável apelou aos cidadãos, especialmente da região do Algarve, para que poupem água através de “pequenas ações” que permitam uma melhor gestão do escasso recurso hídrico.

Pimenta Machado destacou que este plano de contingência visa responder ao atual stress hídrico, mas estão em curso projetos em curso, financiados pelo Programa de Recuperação e Resiliência (PRR), que incluem medidas mais permanentes.

Entre estas medidas, destacou a crescente utilização de água proveniente de “unidades de dessalinização portáteis” ou estações de tratamento de águas residuais, nomeadamente de campos de golfe.

“Queremos chegar ao fim do PRR e reaproveitar oito milhões de metros cúbicos” de água, o que é quatro vezes mais do que já é utilizado e serve um total de “16 a 17 campos”.

Além disso, outras atividades chave são a “conversão da água do mar em água potável” através da primeira grande central de dessalinização da região de Albufeira com uma capacidade de 16 milhões de metros cúbicos.

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