Precisa saber: Criada em 1998 por Luis Urbano, a bandeira portuguesa O Som e a Furia (‘o som e a fúria’), sediada em Lisboa, tornou-se uma co-produtora de referência para cineastas europeus, ao mesmo tempo em que estabelece fortes laços com outros territórios como o Brasil e Argentina. Trabalhou com inúmeros cineastas internacionais, incluindo os diretores americanos Eugene Green e Ira Sachs, os franceses FJ Ossang, Lucrecia Martel da Argentina e os brasileiros Lais Bodanzky e Felipe Bragança. O Som e a Furia é o parceiro português no Todo mundo ama Jeanne, longa de estreia da cineasta francesa Céline Devaux, selecionado para a Semana da Crítica em Cannes. Continua a trabalhar com cineastas portugueses como Miguel Gomes, Sandro Aguilar, Ivo M Ferreira, João Nicolau e Salomé Lamas.
Pessoal-chave: Luis Urbano, fundador e produtor; Sandro Aguilar, gerente, diretor e editor.
Entrada: Ferreira está dirigindo Projeto Global como um recurso e uma minissérie de seis partes para TV e streaming. Com lançamento previsto para 2024, o projeto ambientado em Portugal começa na década de 1980 e detalha a história de uma mulher que se junta a um grupo armado de extrema-esquerda pós-revolucionária. Telmo Churro terá longa-metragem direto em Lisboa Índia de um roteiro co-escrito com Mariana Ricardo sobre uma mulher brasileira em luto e seus encontros com três gerações de homens em uma família. Também em pré-produção está o longa-metragem documental de Maureen Fazendeiro As estações sobre a história real e inventada da região portuguesa do Alentejo, e das pessoas que aí vivem.
Luis Urbano disse: “As coproduções internacionais ajudam a entregar projetos de origem local e mais oportunidades em toda a Europa e internacionalmente. Crescemos o editorial organicamente com nossos cineastas para ter uma ressonância mais universal.”
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